sábado, julho 30, 2011
NOVA MÚSICA DO NOEL GALLAGHER
Ao contrário de muitos fãs, eu achei a saída da banda uma escolha acertadíssima do Noel. O Oasis só bloqueava as possibilidades do talentoso compositor e guitarrista.
O album, que contém composições que quase entraram no último album do Oasis, o Dig You Own Hole, sai em 17 de outubro. Segue abaixo a listas das músicas:
01. "Everybody's On The Run"
02. "Dream On"
03. "If I Had A Gun"
04. "The Death Of You And Me"
05. "(I Wanna Live In A Dream In My) Record Machine"
06. "AKA...What A Life!"
07. "Soldier Boys And Jesus Freaks"
08. "AKA....Broken Arrow"
09. "(Stranded On) The Wrong Beach"
10. "Stop The Clocks"
quarta-feira, julho 27, 2011
DIETA DE JULHO
Já canta Dolores Oriordan : “Salvation is free”. Na Expocrato a barraca Etanol era “a” solução.
A Argentina só perde pro Brasil em tradição no futebol, porque em se tratando de cinema os Hermanos dão de peia. O Segredo Dos Seus Olhos de Juan José Campanella foi indicado a oscar – não que isso seja uma vantagem – e é de encher mesmo os olhos. Belíssimo.
DISCOGRAFIA DO RAGE AGAINST THE MACHINE
Li numa crítica uma vez que o RATM era de levantar até pau de velho. Metáforas à parte, a verdade é que os latino americanos que rechearam o rock alternativo dos anos 90 fazem jus ao nome com suas críticas políticas e sociais e as banham num som urgente e agressivo. E funciona bem que é uma beleza. Impressionante como o som é criativo e só ganha mais força com o tempo. Ainda estou na torcida pelo lançamento de um novo álbum com inéditas.
Rage Against The Machine (1992)
Evil Empire (1996)
The Battle Of Los Angeles (1999)
Renegades (2000)
R.E.M. : COLLAPSE INTO NOW
Continuei ouvindo o album do R.E.M. de 2011, e pra mim continua soando preguiçoso e até com um gosto de Deja Vu. Uberlin ainda é destaque, junto com It Happened Today com participação especial de Eddie Vedder.
Um Charles Xavier galanteador e charmoso, uma Mística “verde” e irmã mais nova de Charles, e um Magneto movido por uma vingança sem sentido e que de uma hora pra outra encarna Moisés e adota um discurso como se há anos o quisesse.
O novo episódio – este contando os primórdios da saga – traz um Matthew Vaughn com a tradicional boa mão pras sequências de ação, bons diálogos mas que nada pode fazer por um roteiro que se perde na intenção exagerada de ser fiel às HQ’s. Ver o Clube do Inferno ser desperdiçado dessa forma, e deslocado na cronologia da série, é de partir o coração.
O filme até que é bom, mas como adapatção chega até a entrar em desacordo com o restante da cornologia da série.