terça-feira, março 12, 2013

TOP TEN - INDIE ROCK 70 E 80 (POST PUNK)

THE QUEEN IS DEAD - THE SMITHS (1986)
Talvez a banda mais influente no indie rock até hoje no seu auge criativo. Apesar da herança punk e consciência política, trouxe sensibilidade, referências artísticas e um estética harmônica e melódica que ecoa até hoje.


DESTAQUES:
Bigmouth Strikes Again
The Boy with The Thorn On His Side
There Is A Light That Never Goes Out





THE NAME OF THIS BAND IS TALKING HEADS - TALKING HEADS
(1982)
Nenhuma banda inovou tanto de disco à disco quanto os Talking Heads. Este album apanha uma boa parte do brilhante material dos primeiros albuns em registros ao vivo primorosos.



DESTAQUES:
Psycho Killer
The Book I Read
New Feeling




MARQUEE MOON - TELEVISION
(1977)
Tom Verlaine criou uma forma própria de tocar sua guitarra e levou o Television dos shows na casa CBGB ao expoente Marquee Moon, album cultuado até hoje. Novas texturas rítmicas, quebradas, longas e precisas.



DESTAQUES:
Marquee Moon
See No Evil
Venus



LOW LIFE - NEW ORDER
(1985)
Fomado pelo espólio do Joy division, o New Order só foi encontrar seu caminho nesse album. Já sem o fantasma de Ian Curtis, Bernard Sumner e Peter Hook encontraram  numa atmosfera eletrônica e balançeada  o caminho pra transformar toda a melancolia de sua música de uma forma inovadora.


DESTAQUES:
Sunrise
Love Vigilantes
The Perfect Kiss



DAYDREAM NATION - SONIC YOUTH
(1988)
O Sonic Youth já investia no experimentalismo sonoro de suas guitarras. Mas Daydream Nation redefiniu o ruído e barulho no rock moderno, o contraste entre as melodias doces e o caos sonoro é intrigante.





DESTAQUES:
Teen Age Riot
Silver Rocket


LOW - DAVID BOWIE
(1977)
Low é um album divisor de águas na obra do "camaleão". A presença do sintetizadores se unem a instrumentais virtuosos e melodias um pouco menos presentes. Low deu novos rumos ao som de David Bowie.





DESTAQUES:
Speed Of Life
Sound And Vision
Be My wife



WAR - U2
(1983)
Os conflitos entre católicos e protestantes serviram de tema para um álbum tão forte quanto rústico. E foi com fúria que a banda criou, aqui,  alguns dos seus maiores clássicos e lapidou um caminho rumo ao topo. War surpreende pelo atmosfera densa (ainda sem a leveza doce dos anos posteriores).


DESTAQUES:
Sunday Bloody Sunday
New Year's Day
Seconds


CLOSER - JOY DIVISION
(1980)
O universo de Ian Curtis projetava todos os sentimentos mais sinistros que a música pop poderia desenhar e, sem clemência alguma, conduzia-nos a uma viagem pela crueza da natureza humana. Dor, miséria          e sofrimento em lamentos belissimamente sofridos.


DESTAQUES:
Isolation
Heart And Soul
Twenty Four Hours


CHRONIC TOWN - R.E.M.
(1981)
Referências literárias num vocal ainda tímido se aliam a uma guitarra com ecos de folk rock e uma cozinha precisa e até complexa em alguns momentos. Cinco clássicos instantâneos e a proximidade da perfeição de uma beleza rara.




DESTAQUES:
Wolves, Lower
1.000.000
Carnival Of Sorts (Boxcars)



DOOLITTLE - PIXIES
(1987)
Doolittle é intrigante, estranho, mas é delicioso. Eloquente, caótico e doce ao mesmo tempo. A beleza singular e andrógena do rock em conlito constasnte. Talvez o melhor disco da década de 80.





DESTAQUES:
Wave Of Mutilation
Hey
I Bleed

terça-feira, março 05, 2013

TOP TEN - GRUNGE

1. NEVERMIND – NIRVANA (1991)


Fácil de se apreciar e praticamente impossível não se repetir ao tentar elogiar. No fim, queira ou não queira, Nevermind foi o grande disco dos anos 90 e , por que não, dos últimos tempos. Redefiniu o cenário da música popular, polemizou, quebrou barreiras e influenciou como poucos clássicos.


2. TEN – PEARL JAM (1991)


Explodiu, à reboque do Nirvana, apesar de seguir uma linha totalmente contrária. Diversificou nas influências trazendo inspirações de outras décadas, trabsformando em um som encorpado e moderno. 

3. IN UTERO – NIRVANA (1993)


Parecia inimaginável, mas Steve Albini acabou conseguindo amplificar ainda mais um Nirvana com gás pra mais uma obra – prima, dessa vez com novas cores e mais alguns clássicos.

4SUPERUNKNOWN – SOUNDGARDEN (1994)

Um vocalista do outro mundo acompanhado de uma banda no auge de sua forma. Sul – realismo e lirismo em melodias fantásticas.
5. TINY MUSIC – STONE TEMPLE PILOTS (1996)

Taxados como desqualificados e sem sal, o Stone Temple foi buscar inspiração no Rock Clássico e Glam Rock dos anos 70 pra reverter esse quadro. O resultado foi a obra – prima da banda mais injustiçada de sua geração.
6. CELEBRITY SKIN – HOLE (1998)

Depois de 3 álbuns desastrosos, o Hole deixou de lado as influências e atitudes punk para tentar sofisticar seu som. O resultado foi primoroso. A beleza de algumas músicas surpreenderam.
7. DIRTY – ALICE IN CHAINS (1992)

Assim como o Soundgarden, o Alice In Chains trouxe peso do metal ao seu rock com letras  e melodias depressivas e uma dupla de vocalistas altamente conectados.
8. SIAMESE DREAM – THE SMASHING PUMPKINS (1993)

Billy Corgan e Cia não eram de Seattle – na verdade surgiram de Chicago, mas a sujeira e fúria caracterizaram seus primeiros discos como grandes destaques nos anos 90, o maior deles foi Siamese Dream.
9. THE COLOUR AND THE SHAPE – FOO FIGHTERS (1997)

Dave Grohl havia, finalmente, logrado ao êxito ao tentar trazer um som digno de respeito em The Colour And The Shape. Um som sempre com um Q de Nirvana, os Fighters admitem isso sem problema e ralaxam pra trazer um som eloquente e com grandes melodias.

1.     10. VITALOGY – PEARL JAM (1994)

Mas calmo e experimental, Vitalogy inaugura nova fase no Pearl Jam, que nunca mais foi o mesmo.