quarta-feira, dezembro 21, 2016

DIETA DE NOVEMBRO

1. KULA SHAKER - INFINITE SUN



2. KULA SHAKER - HIGH NOON

 

3. THE CURE - JUST LIKE HEAVEN

 

4. DISCOGRAFIA DO ALICE IN CHAINS

 

5. 3%  
Na minha opinião, a escola de atuação brasileira precisa de reciclagem, pois sempre qua alguém chega com uma idéia artísticamente diferente dos padrões nacionais, esbarra nos problemas de atuação.
O conceito é até legal - no mínimo, diferente - mas fica por aí.


6. DISCOGRAFIA DO STONE TEMPLE PILOTS


7. CAPITÃO FANTÁSTICO
Belíssimo!!



 8.  OS INVISÍVEIS (CONCLUSÃO DA SÉRIE DE HQ'S)
Declaro, agora convicto, que Os Invisíveis, de Grant Morrison e outros, é uma das coisas mais herméticas (se bem que eu não li tanta coisa assim) e viagem que eu já li - muita, muita viagem.
Mas isso não quer dizer que seja ruim, pelo contrário. Os Invisíveis é, eu diria, o obra prima de Grant Morrison. Digo isso não só pela qualidade assombrosa, ainda que extremamente experimental, mas também por dar uma impressão bastante biográfica e autoral.
 

PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE ROGUE ONE: UMA HISTÓRIA STAR WARS

Tá, tá, eu sei: "Lá vem mais caça níqueis" - também pensei.
E não dá pra negar mesmo, claramente a Dysney pretende explorar o universo Star Wars até não poder mais sim. Mas, porém, após pensar um pouco, a conclusão que chego é: "Não dá pra culpar!".
Após ter cumprido bem o papel de revitalizar a franquia, acho que essa galera tem até crédito pra explorá-la - mas desde que faça bem feito, claro.
Afinal de contas é Star Wars, né?
Pois é, e foi exatamente isso que fizeram: um filme redondinho, divertido e com ação, muita ação. Aliás, Rogue One tem o que há de melhor em sequências de ação, é simplesmente primoroso o realismo dos seres, os robôs e as batalhas.
Outro acerto que até emociona é a conclusão trágica, mas nobre, e sua ligação quase que sincrônica com A Nova Esperança.


INVASÃO DOS HERÓIS NO CINEMA



De volta e com foto nova, venho com a lembrança de um ano nebuloso e quente, muito quente, em 2016.

Mas se teve uma coisa que salvou, foi a ascendência dos heróis de quadrinhos no cinema. 2016 começou com a projeção de 6 filmes (recorde) e várias expectativas – algumas superadas, outras frustradas – que só me remetiam à nostalgia da infância, quando sonhava ver meus heróis detonando nas telas.

Bom, o que antes era um sonho virou tendência e hoje já é gênero cinematográfico.

Queria dizer também que tenho notado que a idade tem me deixado menos paciente pra muitas coisas, entre elas a de ficar aqui organizando posts, escrevendo e postando fotos. Então, dito isso, vou encerrar o ano com minhas impressões sobre os seis filmes, desta vez tentando ser mais o menos prolixo possível  pra conservar a minha diversão e a de quem venha ou tem me acompanhado.

Feliz Natal a todos e um próspero ano novo.





1. DEADPOOL
 

O ano começou quente já com o sucesso estrondoso de Deadpool.

Esse personagem nunca me encantou nas HQ’s mas tem gente que já gostava antes do anuncio do filme (?) até sem nunca ter lido (?), mas vai entender e confesso que me diverti com o filme.

Com boas piadas (Superhero Landing!!!) e a velha quebra da quarta parede, conceitos que acompanham o bem humorado Deadpool, até que fizeram mais sentido na tela, a ponto de a gente acabar tolerando bem o chato do Ryan Reinalds. Tava na hora mesmo dos filmes de herói irem mostrando variações artísticas. Não só nesse ponto, mas a violência aguda e os temas mais adultos fizeram o seu sucesso  deixar a promessa de maior liberdade artística pra o gênero.



2. BATMAN VERSUS SUPERMAN: O DESPERTAR DA JUSTIÇA
 

Filme de extremos, positivos e negativos.

Pra começar, devo dizer, não faça um filme de 5 horas se você  não vai poder exibir mais de 3 horas. A edição e a montagem recortada acabaram prejudicando tanto esse filme que a versão estendida ganhou até trailer. Aí não dá, né?!

O saldo final foi um Batman surpreendentemente bom (toma Ben Afleck na cara, mundo!), cenas de ação foda, uma modelo de Cosplay de Mulher Maravilha que luta pra caralho, um Superman bundão que mais parecia sidekick de Lois Lane  e um vilão que lembrou em poucos momentos o Lex Luthor.

O filme que foi exibido foi problemático mas bom, e melhor quando se vê a versão estendida.

Mas uma coisa é certa, que visual incrível!!

A cena de abertura foda, a trindade reunida em plano americano e o Batman porradeiro foi demais!!!




3. CAPITÃO AMÉRICA: GUERRA CIVIL

A adaptação da HQ de Mark Millar e Steve McNiven ficou apenas no primeiro ato, trazendo de volta o debate, mas de forma breve, mas afinal de contas, existia uma necessidade de continuar os acontecimentos do ótimo Soldado Invernal.

Quando você vê Guerra Civil, e você se toca que tá vendo um universo Marvel coeso e com tantos personagens juntos e devidamente alinhados, e ainda ganha de presente um mini filme do Pantera Negra e o melhor Homem Aranha de todos os tempos não dá pra não gostar.

O duelo ideológico dos dois pilares Marvel, Capitão e Homem de Ferro, não se constrói aqui, mas chega ao seu ápice. E como!



4. X-MEN: APOCALIPSE

Quando tudo tava tão bem, vem a primeira decepção do ano. Mesmo gostando tanto do Brian Singer, não dá pra defender.

Depois de ter consertado tão bem a cronologia e ter preparado o terreno tão bem, o Brian simplesmente não conseguiu trazer empolgação nesse filme. Não foi dessa vez.



5. ESQUADRÃO SUICIDA

Esse era só o filme mais esperado do filme.

Eu já imaginava que a avalanche de trailers, o hype e Will Smith poderiam prejudicar o filme, mas não assim, né?

Will até que se destaca fácil no meio de um caos mal montado de um vai e vem sem sentido e uma Harley Quinn jogando a bunda a toda hora na nossa cara, como se tentasse desesperadamente ganhar atenção.



6. DOUTOR ESTRANHO 

Levando-se em conta que é pouco conhecido da galera e que o roteiro é realmente simples, Doutor Estranho é muito sólido e bem sucedido quanto filme.

O visual aqui é um deslumbre artístico, não só comparado aos filmes de heróis, mas ao cinema em geral.