terça-feira, maio 31, 2011

Dieta de Junho

De volta à um dos meus albuns prediletos da músicas brasileira. João Bosco ao vivo é uma banda de um homem só. Respira todo tipo de musicalidade quando com o violão na mão, e transparece para quem tá ouvindo. Dá pra projetar na mente todas as linhas de percussão invisíveis que vez ou outra sai da voz da João.






Esse mês consegui finalmente ver Fringe 3. Depois do fim de Lost, Fringe é a maior investida da turma de JJ Abrams na TV americana. A terceira temporada involve e intriga como sempre. Nem o final confuso põe a perdera a 3º parte.









O primeiro disco solo de Paul Simon após o afastamento de Gargunkel é algo extraordinário. Paul continua aqui seus flertes com a música percussiva negra (Mother And Child Reunion) e latina (Duncan). Paul Simon de 1972 até soa nostalgico sem a presença de seu atigo parceiro, mas só deixa o disco mais originalmente belo.






A Ilha Do Medo não não é um dos grandes acertos do gênio Scorcese ,aliás está longe disto. Porém é um filme intrigante até os ossos. Difícil tirar os olhos da tela. Porém, não consegui deixar de achar meio óbvio. Não vou definir uma opnião, prefiro esperar até absorver melhor.








The Boat That Rocked de Richard Curtis foi a grande comédia inglesa de 2009. É, ao mesmo tempo, hilário e divertido ao contar a estória de uma rádio pirata inglesa no final dos anos 60 que funcionava em um navio no meio do oceano, bem na época dos hits que definiram gerações, o ápice da música pop inglesa.







Me desculpem a repetição, mas este ano o disco que não sai do meu aparelho de som é o The King Is Dead dos Decemberists. è fantástico!






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