Diretamente da Islandia, esta revelação inesperada ajudou o indie folk a se firmar cada vez mais como estilo bem sucedido na cena pop. Dois vocalistas super conectados, uma cama acústica e um clima doce e febril.
DESTAQUES:
- Mountain Sound
- Little Talks
- Dirty Paws
MUMFORD AND SONS - BABEL
Os ingleses voltaram em Babel como quem vem contar estórias que faltaram na última conversa. Sem pretensões e com um uma rara noção de sua capacidade - já mostrada em Sigh No More de 2010 - Babel apenas nos leva ao simplismo de músicas apresentadas como foram concebidas, causando uma maior conexão com a emoção.
DESTAQUES:- Babel
- I Will Wait
TAME IMPALA - LONERISM
De volta com Lonerism, os australianos do Tame Impala se destacaram tanto que seu album se tornou, talvez, o mais cultuado no ano. O psicodelismo e a produção retrô são ímpares e não fazem feio.
DESTAQUES:
- Mind Mischief
- Feels Like We Only Go Backwards
- Apocalipse Dreams
EDWARD SHAPE & THE MAGNETIC ZEROS - HERE
Após enveredar por um álbum solo que só lembrava sua antiga banda, Alex Ebert se junta novamente aos Magnetic Zeros e volta com mais um punhado de canções deliciosas de ouvir e um clima hippie que permeia todo o tempo.
DESTAQUES:
- Man On Fire
- What's Up
JACK WHITE - BLUNDERBUSS
Sempre inquieto, o ex - White Stripes, Raconteurs e etc não decepcionou no primeiro trabalho com seu nome estampado na capa. Algumas participações determinantes e um senso incrível de bom gosto musical nas influências que colorem seu som, cada vez mais sofisticado.
DESTAQUES:
- Sixteen Saltines
- Weep Themselves To Sleep
- I'm Shakin'
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